Smartphone: Um casino na palma da sua mão.

O universo dos smartphones não para de evoluir e de crescer. A toda a hora surgem melhoramentos e novidades. Os dispositivos são cada vez mais ergonómicos, mais rápidos, possuem Sistemas Operativos (SO) mais estáveis e que fazem melhor gestão das aplicações (apps), da memória e da autonomia da bateria, exibem telas com cada vez maior definição, etc.


A dificuldade estará na escolha de um destes smartphones, hoje em dia, autênticas máquinas portáteis com funcionalidades capazes de envergonhar alguns computadores de secretária.

Sendo o mercado das telecomunicações móveis, um mercado em franca expansão, é natural que quase todos os casinos se tenham voltado para o investimento neste domínio.

Assim, existem, hoje, todos os tipos de jogos clássicos (roleta, blackjack, baccarat, máquinas de slots online, videopoker, etc) acedíveis através de páginas web de casinos online ou disponíveis através de aplicações (apps) de jogos de casino (casino apps), descarregáveis para qualquer tipo de smartphone.
Todos os dias  pode-se contar com novas adições de jogos e de apps. Não admira que hoje seja perfeitamente vulgar jogar à roleta a partir dum smartphone.

Existem jogos grátis e jogos a dinheiro. O jogador deverá optar. Se preferir os jogos grátis o divertimento não será menor, mas, se preferir jogar com dinheiro real, então as emoções atingirão certamente o rubro.

No entanto, não se esqueça de jogar de forma responsável, sobretudo quando estiver a jogar a dinheiro, ainda que através de um smartphone, um gadget que lhe permite jogar aonde e sempre que quiser, desde que exista sinal captável pelo aparelho de bolso e esteja disponível uma conexão à web.

Por isso, estabeleça de preferência um horário para jogar. É sempre contraproducente insistir numa tarefa mais do que algum tempo. Defina igualmente o montante que pretende jogar e, quando este se esgotar, pare de jogar. Pode-se sempre jogar apostando com dinheiro real e procurar ganhar, mas, se as coisas correrem mal, mais vale tentar noutra ocasião, para a qual se amealhou alguma reserva financeira.

(Obs: Esta publicação é uma colaboração de Ronaldo Peres).

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